Pré roteiro experimental
O modelo atômico já enfrentou mutações diversas desde o começo dos estudos sobre ele até o modelo atual, fazendo com que físicos, cientistas e filósofos, viessem a estudar cada vez mais e acrescentar teorias, que fossem mais adequadas à realidade com base na ciência. Logo, para obter a explicação do teste de chamas, é necessário ter conhecimento sobre o modelo planetário de Rutherford até o modelo atômico de Bohr.
Depois de descobrirem o conceito do modelo atômico de Rutherford, cientistas questionaram: “E os elétrons, o que eles fazem?”. Para responder a essa pergunta, foram feitos testes e cálculos que acarretaram na descoberta de que o modelo atômico planetário estava incorreto. Então Bohr aproveitou e tentou desenvolver um modelo atômico diferente, e nessa tentativa ele percebeu que a explicação da estrutura atômica estava na luz emitida pelas substâncias em temperaturas elevadas e por descargas elétricas. Após a reflexão de Bohr e os resultados encontrados por ele, ele deduziu que, em um átomo, um elétron não pode ter qualquer quantidade de energia. Em seguida, Planck criou sua teoria dizendo que a energia de um elétron em um átomo é quantizada, e logo depois da criação da teoria quântica, Einstein usou essa teoria para explicar o efeito fotoelétrico e afirmou que a energia radiante comportava-se semelhante a pacotes de energia chamados de fótons.
Então foram criadas três condições: 1º -Para cada órbita, existe uma quantidade específica de energia para cada tipo de elétron. 2º -O elétron em uma órbita está em um estado de energia adequado a sua órbita, logo, o elétron não irá em direção ao núcleo. 3º - O elétron só emite ou absorve energia na mudança de um estado de energia para outro.
Objetivo:
Observar a cor da chama e relacionar as colorações obtidas na chama com os níveis energéticos descritos pela teoria de Bohr.
Caracterizar os elementos químicos através do seus respectivos espectros de emissão.
Metodologia:
Para atingirmos o