Linguagem jurídica

386 palavras 2 páginas
No inicio da filosofia, o homem se importava em questionar qual seria a origem do universo e da vida, a partir disso as reflexões mudaram de rumo e começaram a pensar mais sobre as ações do homem, colocando ele no centro de todas as discursões. Com o movimento dos sofistas¹ houve uma ruptura na ideia de qual o homem é colocado no centro das discussões filosóficas. Pois os sofistas, sábios passavam seu conhecimento adiante, como professores, e contribuíram para o desenvolvimento da aritmética, astrologia, artes, matemática, linguagem e política. Consequentemente houve uma expansão das fronteiras gregas, fortificando o comércio, e a utilização do falar bem e como os sofistas eram homens dotados de domínio da palavra, e que ensinam a seus auditórios a arte da retórica, ganharam espaço nesse tempo. Surge então uma polêmica entre os sofistas com Sócrates e Platão, pois esses sempre foram mal interpretados por causa das críticas que estes fizeram.
Entre os discípulos de Sócrates, Platão foi o que mais sobressaiu , fundou a academia, o primeiro centro de ensino superior do Ocidente. Para ele os seres e as coisas não existem senão enquanto participam do Bem. Segundo Platão, havendo uma realidade divina, ocasionará existência de uma justiça divina, superior à justiça dos homens.
Portanto para Platão, a alma racional deve controlar as outras partes da alma, para que haja a harmonia da virtude. Esta seria uma tarefa do Estado, para que o cidadão pudesse melhor aproveitá-lo e também melhor servi-lo. Essa visão de Platão sobre o papel do Estado na vida do cidadão pode ser vista como paternalista.
Sócrates um grande filósofo, acreditava que poderia criticar uma política adotada pelo estado, mas não desobedecer, já que faz parte do positivismo e a população, a coletividade aceitou, pois para ele o público, a coletividade é mais importante que o privado, pois a sociedade é formada pelo coletivo e não pelo indivíduo.
Depois da morte de Sócrates, Platão seu pupilo reflete como

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