Inclusão
Ar
Araranguá
2011
Para iniciarmos nosso estudo de caso temos que ter bem claro a ideia de inclusão e deficiência mental.
Atualmente, na educação brasileira escutamos muito a inclusão de pessoas especiais em classe ditas como “normais”, mas a realidade ainda está muito longe para ser realmente inclusão na escola de ensino regular, pois os professores não estão capacitados como deveriam, e as salas estão superlotadas, sem ao menos ter um segundo professor para auxiliá-lo no processo de ensino- aprendizagem.
Mas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96 trata da educação especial tem como o principal objetivo a inserção do indivíduo em qualquer ambiente escolar e que o atendimento aos portadores de necessidades educativas especiais na rede regular de ensino é uma necessidade e um direito de toda e qualquer criança.
De acordo com o dicionário Aurélio Júnior da editora positivo incluir significa compreender, abranger, fazer parte, relacionar, inserir e acima de tudo com grande respeito. A inclusão só será possível onde há respeito à diferença que permitam as pessoas que tenham deficiência aprender e ter reconhecimento e serem valorizados os conhecimentos que são capazes de produzir, de acordo com seu ritmo e na medida de suas possibilidades.
Como já está claro o conceito de inclusão vamos ver o conceito de deficiência mental que é a limitação em pelo menos duas das seguintes habilidades: comunicação, auto cuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, uso de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho.
De acordo com a Revista Nova Escola – Edição 223 de Junho/ Julho de 2009, o termo substituiu "deficiência mental" em 2004, por recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), para evitar confusões com "doença mental", que é um estado patológico de pessoas que têm