INCLUSÃO E DIVERSIDADE
Carlos Henrique Alexandre Parente (Faculdades INTA- Alunos).
Liana Liberato Lopes Carlos (Faculdades INTA- Professora) lianallopes@hotmail.com TEMA: Como conviver com as síndromes no espaço escolar?
PALAVRAS CHAVES: Síndromes. Interdisciplinaridade. Educação. Convivência.
DURAÇÃO DO PROJETO: 1(uma) Semana.
RESUMO: Este trabalho vem apresentar e explicar os processos das teorias de desenvolvimento e aprendizagem do ser humano e utiliza conceitos que fundamentam a prática pedagógica de muitos professores e a compreensão dos processos educativos. Tem como objetivo compreender as práticas pedagógicas na perspectiva da Educação Inclusiva estabelecidas nas escolas comuns aos alunos com síndromes e alunos em situações diferenciadas de aprendizagem.
INTRODUÇÃO: Como qualquer criança, é muito mais difícil progredir nas áreas cognitivas até que ela seja capaz de se comportar e interagir com os outros de maneira socialmente aceitável; entendendo e compreendendo apropriadamente ao ambiente que a cerca. Todas as crianças com Síndromes se beneficiam em se misturar com colegas que possuem desenvolvimento típico. Muitas vezes, as mesmas ficam felizes em agir como os colegas e geralmente os usam como modelos para o comportamento social apropriado e motivação para aprender. Este tipo de experiência social, quando existe a expectativa de que as outras crianças se comportem e consigam fazer coisas de acordo com sua faixa etária, é extremamente importante para as crianças com Síndrome, que geralmente tem um mundo mais confuso e menos maduro social e emocionalmente. “Lei nº 9394/96 – lei de diretrizes e bases da educação nacional - 1996 capitulo v da educação especial art. 58”. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. art. 59. os sistemas