diversidade e inclusão
A sociedade brasileira tem vivido transformações nos diversos campos. Isto afeta a relação sociedade e escola.A sociedade é feita pelos sujeitos que a compõem e também os sujeitos são socialmente elaborados.
O ser humano é processo e produto das relações sociais; historicamente a sociedade se identifica com os processos humanos que transformam os modos de pensar, agir, sentir e ser. E nesse processo temos toda uma história de vários povos que tiveram a negação dos direitos, que foi passada de geração a geração, fruto de um longo período de escravidão, forjando toda uma cultura.
Pensar inclusão e diversidade é também pensar a escola e a educação básica como ferramentas de transformação.
Exige-se da escola rever o seu papel e assegurar as crianças e jovens a ampliarem seus horizontes e saberes para o exercício de uma cidadania. A escola tem o papel de assegurar o conhecimento superando a distribuição desigual do saber e do acesso à cultura.
A Educação Básica precisa enfrentar o desafio que é trabalhar a inclusão e a diversidade. Precisamos de ações afirmativas um caminho para a construção da tão almejada igualdade. Através de conhecermos os direitos e ações já em movimento.
É fundamental que os temas não devem ser esquecidos pelo currículo escolar, chamando atenção para o fato de que a maioria dos estudantes de escolas públicas é afro-brasileira, mas não se vê representada no material didático trabalhado nas escolas. As políticas públicas afirmativas da educação formam um conjunto de ações que abordam desde o currículo escolar, a formação dos professores e a construção de materiais didático-pedagógicos.
A nossa Constituição definiu a igualdade de direitos para todos independentes de raça, credo, idade, sexo.
A III Conferencia Internacional que aconteceu em 2001, teve como objetivo que vários Estados e Governos afirmassem compromisso para garantir cidadania e direitos, desenvolvimento de políticas públicas