inclusão social
A concepção lúdica do professor que não gosta de brincar é que, jamais a criança com necessidades especiais se desenvolverá, pois este princípio de brincar é bobagem. No caso das crianças especiais, o professor precisa ser paciente e desenvolver-se dentro de uma estrutura lúdica, e alienada voltada a imaginação da criança com deficiência. Alguns professores deduzem que brincar é uma bobagem e que não deveria ter essas atividades em sala de aula, juntamente com as outras crianças que não tem nenhum tipo de deficiência.
Com a brincadeira podemos analisar o desejo de aprender e o desejo de não aprender da criança. Sabendo que, mesmo investindo, ainda não surtiu os efeitos desejados. Então o professor teria que obter um estilo construtivista, onde o professor estimula o aluno, realizar suas trocas de conhecimento com o meio social, fazendo com que essa criança seja interlocutora e comece a auxiliar-se na busca de soluções para seus conflitos. O espaço lúdico tem que ser preparado pelo professor, voltado para criança portadora de necessidades especiais visualizando suas dificuldades físicas, etc. Valorizando seus limites e seus ritmos e o seu nível de desenvolvimento, para não constrange-las.
É certo que para todos aqueles que trabalham com crianças especiais e educação infantil, ser comum a vivência de situações em que é preciso estabelecer a intervenção psicopedagógica em função das necessidades especiais da criança. Os brinquedos, jogos e materiais pedagógicos desempenham neste momento um papel nuclear. Por necessidade específicas ou especiais da criança ou do aluno a ser trabalhado estamos atendendo aquelas necessidades que se priorizam no processo de aprendizagem, tendo em vista um melhor desenvolvimento.Por exemplo: materiais específicos para o atendimento de necessidades lúdicas para a criança autista, que serve ao mesmo tempo para a criança brincar e se desenvolver dependendo muito do seu grau de deficiência, materiais auditivos dado as