Inclusão social na escola
Ensinar o outro, dito normal, a se comunicar com o ser especial não é tarefa difícil, basta não colocar obstáculos e isso se torna prazeroso, à medida que os resultados frutificam e são facilmente percebidos.
No dia a dia, pode-se constatar o quanto isso é possível e como há dificuldades de comunicação entre um ser e outro, normal ou não. O que se tem que facilitar é a comunicação entre as pessoas, principalmente aquelas que lidam com os seres especiais. Mostrar, dizer, gritar se possível que tudo é valido, e que sempre tem alguma coisa a ser feito e mostrado para muitos que não só o ser especial é deficiente como muitos dizem, mas também o menor infrator, muitas vezes o idoso, que, a meu ver, são também portadores de necessidades especiais. O abandono também é uma exclusão.
Mas nem tudo é decepção e tenho para mostrar alguns depoimentos que irão fortalecer esse nosso encontro e aprofundamento com os seres especiais, que são depoimentos também muito especiais
Abranger, compreender, envolver, implicar, acrescentar e somar. Portanto, que fique compreendido que qualquer individuo pode ser incluído, pois nós podemos e devemos envolvê-lo, implicá-lo, juntando-o a qualquer outro ser para somar o seu crescimento a ambos. Deve haver a inclusão social, respeitando a criança portadora de necessidades especiais, possibilitando-a da convivência como os indivíduos ditos normais, dando-lhes assim condições necessárias para a aprendizagem e o ajustamento social. Devemos oferecer a estas crianças um ambiente saudável e mostrar, a todos, como eles devem contribuir para que não seja formado numa geração preconceituosa. Incluir quer dizer que podemos deixar pertencer, adaptando-os em todos os aspectos, mostrando-os o que fazer, para que e com quem utilizar o seu corpo fazendo-o aprender através de atividades não só especificas, mas transformadas e adaptadas. A intensão é ajudar este indivíduo, reconhecer, conhecer, socializar e se emocionar através do