Inclusão feminina na sociedade

Durante a história observamos a subordinação feminina ao homem, que a considerava ser inferior. Durante séculos elas foram usadas apenas para cuidar do lar, não tinham direito de trabalho, voto, estudo. Aliás, a ideia de que o lar é assunto das mulheres, e o fato de que isso ainda existe, nos mostra que a posição da mulher na sociedade, seja ela ocidental ou oriental, depende da cultura vivida há milênios. A mulher era considerada da esfera privada, e deveria ser frágil, doce, dependente. Já o homem da esfera pública sendo ele o ativo.
A cronologia dos fatos nos mostra que a situação atual da mulher está baseada na violência sofrida, todos nos lembramos de fatos como o 11 de setembro no Chile, que as mulheres foram estupradas e até ratos foram inseridos em suas genitais, na áfrica em que os seios são cortados, tiram os bebês e as deixam sangrar, entre outros fatos mais recentes e mais antigos. Até hoje, os homens batem nas mulheres em âmbito doméstico, e em público, nos conflitos armados. Mas, também está baseada nas lutas das mulheres por mais direitos.
Durante a revolução industrial, onde as mulheres iam trabalhar, e tinham condições péssimas, criou-se o feminismo, mais precisamente as sufragistas, que deram o start nos movimentos feministas. As mulheres do mundo todo começaram a lutar por interesses diversos, até por sua religião. No Brasil não foi diferente. Depois da queda da ditadura, e a crise fiscal, iniciou-se uma luta para mostrar a desigualdade feminina. As mulheres pressionaram e finalmente conseguiram a primeira delegacia da mulher em 1983, e o conselho nacional dos direitos da mulher em 1985. O movimento se fragmentou e ONGs foram criadas em prol da saúde, educação e combate a violência contra o gênero. A luta seguiu. Hoje temos o inicio do femen, originalmente ucraniano, no Brasil.
Depois de tanta coisa, nada mais justo do que a mulher chegar à política. Não foi fácil, já que a política é muito sexista. A inserção dela nesse meio estava