importância das sociedades anônimas no cenário corporativo brasileiro.
Os Estados Unidos corre contra o tempo para colocar sua credibilidade em dia, se não o tesouro EUA não poderá emprestar dinheiro no mercado.
A divida pública do EUA chega a US$ 16,75 de trilhões.
O alto nível de endividamento dos EUA ainda reflete, entre outros fatores, efeitos da "ressaca" da crise financeira de 2008 pela quebra do banco Lehman Brothers.
O que acontece se esse limite for ultrapassado, o congresso tem de discutir e avaliar se aprova ou não o aumento desse limite. Se os políticos não aprovam um acordo até a data prevista pelo Tesouro – 17 de outubro –, o governo pode ficar sem caixa para pagar juros da dívida e benefícios sociais.
Em outubro, esses “recursos extraordinários” que vêm sendo usados desde maio acabam o governo não poderá mais tomar empréstimos.
Se acabarem todos os recursos que os EUA dispõem, o que pode acontecer com a economia norte-americana? No início de outubro, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos advertiu que um default (calote) sobre a dívida poderia provocar uma crise pior que a de 2008 e seria catastrófico para a maior economia mundial.
Os Estados Unidos correm risco de dar calote porque os republicanos e os democratas não se entendem, já que possuem interesses diferentes.
Mais em uma reunião chegaram a um acordo sobre o teto da divida do pai que poderá evitar um calote nas contas publica.
O acordo prevê estender a capacidade de empréstimos dos EUA até sete de fevereiro, embora o Departamento do Tesouro tenha ferramentas para prolongar temporariamente.
Quais os reflexos dessa crise para os mercados internacionais? Primeiramente, haveria uma falta de liquidez mundial. Hoje, os títulos dos Estados Unidos são considerados os de maior segurança para investidores do mundo inteiro, de retorno certo. A maior parte das reservas de moeda internacionais de todos os bancos centrais também é em dólar.
Países como China, Japão, Bélgica, Suíça entre outros,