Desinfecção e Antissepsia na Indústria Farmacêutica
UNIP
Denise Aguiar Ferreira Faria
Desinfecção e Antissepsia na Indústria Farmacêutica
Ribeirão Preto – SP
2013
Denise Aguiar Ferreira faria
Desinfecção e Antissepsia na Indústria Farmacêutica
Ribeirão Preto
2013
SUMÁRIO
Introdução 3
1 Aspectos gerais 4
1.1 Natureza, Número e Localização dos Micro-organismos 4
1.2 Propriedades Físico-químicas 4
1.3 Metodologia para Detecção 4
2 Regulamentação de Desinfetantes na ANVISA 5
3 Agentes Desinfetantes 6
3.1 Glutaraldeído 6
3.2 Formaldeído 6
3.3 Peróxido de Hidrogênio 7
3.4 Ácido peracético 7
3.5 Compostos clorados 8
4 Regulamentação de antissépticos na ANVISA 9
5 Agentes antissépticos 10
5.1 Digluconato de Clorexidina 10
5.2 Álcoois 11
5.3 Triclosan 11
6 Conclusão 12
Referências 13
Introdução
A indústria farmacêutica luta constantemente contra a contaminação para garantir a qualidade de seus produtos.
Como auxiliares no controle da contaminação, desinfetantes são empregados para desinfecção de equipamentos e áreas. Na escolha do desinfetante ideal, fatores como natureza, número e localização dos micro-organismos, concentração e potência do agente desinfetante, propriedades físico-químicas, substâncias incompatíveis e metodologia para detecção são de fundamental importância para eleger o melhor agente sanitizante.
Em processos menos automatizados a presença de maior número de operadores passa a ser um fator crítico.
Soluções degermantes antissépticas, junto com soluções alcoólicas podem ser usadas para minimizar a contaminação proveniente de higienização inadequada das mãos