Impactos ambientais

Impactos Ambientais

Até a década de 50, a natureza era considerada somente como um plano de fundo em qualquer discussão que abordasse a atividade humana e suas relações com o meio ambiente, Só no anos 70 movimentos sociais a respeito do assunto tiveram início, naquele momento, a palavra ecologia passa a ser um termo muito utilizado. No inicio da década de 80 foi um período de grande desenvolvimento econômico e técnico. O bem estar material voltou a ser relevante, independentemente dos prejuízos à natureza que sua produção pudesse provocar. Somente no final dos anos 80, entretanto, no processo preparatório da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, a RIO 92, foi aprofundada a questão do Desenvolvimento Sustentável, que se contrapunha à tese-chave que imperara até então de que é possível desenvolver sem destruir o meio ambiente. O documento resultante da RIO 92, foi a “Agenda 21”, no conteúdo das discussões sobre a mesma, nasceu um movimento denominado de “Construção Sustentável”, que visava o aumento das oportunidades ambientais. Repensava toda a cadeia produtiva, iniciando pela extração de matérias primas. Levavam em consideração os processos produtivos, com preocupações extensíveis à saúde dos trabalhadores envolvidos no processo e consideravam os consumidores finais das edificações. Fundamentavam na redução da poluição, na economia de energia e água, na minimização da liberação de materiais perigosos no ambiente, na diminuição da pressão de consumos sobre matérias-primas naturais, no aprimoramento das condições de segurança e saúde dos trabalhadores, e na qualidade e custo das construções para os usuários finais.
Com esta grande preocupação com as áreas dos “Aterros dos resíduos sólidos urbanos gerados ”, onde a cada dia que passa a escassez se torna uma realidade. Foram realizados estudos que mostram que os RCD são responsáveis pelo esgotamento de áreas dos aterros de RSU, correspondendo a mais de 50%. (massa/massa).