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Processo de socialização: família como fato social
Objetivo da aula é atrelar os conceitos da sociologia empírica de Emilie Durkheim com as reflexões sobre a socialização, instituições sociais e especificamente a família.
Introdução: retomar com os alunos as condições que propiciaram o nascimento da Sociologia.
Do “milagre grego” - e o início da reflexão filosófica - ao Renascimento – antropocentrismo, retomada do método especulativo.
Do Iluminismo às revoluções burguesas: Francesa, Industrial e Independência dos EUA. – das leis naturais da sociedade ao liberalismo.
Século XIX e a primazia da ciência: evolução da técnica, novas invenções. Avanços da física, química e biologia.
Sociologia Positivista: Augusto Comte “física social” – inspiração nas ciências naturais.
Emile Durkheim – (1858 – 1917) Fundador da escola francesa de Sociologia.
Segundo as ideias de Durkheim, a sociedade sempre prevalece ao indivíduo, dispondo de certas regras, normas e costumes, leis que asseguram a sua perpetuação. Essas regras e leis independem do indivíduo e pairam acima de todos, formando uma consciência coletiva que dá sentido de integração entre os membros da sociedade.
O processo pelo qual os indivíduos formam a sociedade e são formados por ela é chamado de socialização. Nosso primeiro laços sociais através do processo de SOCIALIZAÇÃO , ou seja, de assimilação de regras, comportamentos, normas, condutas, são feitos através de instituições como a família, a escola, o Estado.
Usando a imaginação sociológica... imagine um recém-nascido que ainda não distingue suas próprias necessidades fisiológicas, a apreensão e assimilação da linguagem, observação do mundo ao redor, imitação e apreensão dos sentidos das ações humanas ao redor. A distinção entre seres humanos e outros animais, dentre outras, é justamente a capacidade vida social, consciência, assimilação e imitação. Não se nasce social, torna-se. O