ilícitos

Em dias atuais algo chamado “pirataria”, tanto da lavagem de dinheiro, o tráfico, ou outras formas ilícitas de ganhos monetários, agridem de uma forma grosseira a economia mundial fazendo com que o mercado negro se faça cada vez mais presente em nossas vidas. Segundo o autor do livro, Moisés Naím, desde a década de 90 vem passando por um grande processo de globalização dando a ele grandes estruturações. Neste livro seu autor pontilha em alguns capítulos questões relativas ao tráfico de drogas, a lavagem de dinheiro, a escravidão do século XXI, o tráfico de órgãos entre outros ilícitos. Naím com muita sagacidade expõe esses temas com vários exemplos e dados de forma a não se conseguir ler em outros autores.
Segundo Naím, diversos mitos estão agregados ao comércio ilícito que se imortalizam entre a classe intelectualizada e sem informação e a mídia. Sua obra desfaz de uma forma direta e inteligente três dessas interpretações: 1º) Que seja antigo este comércio, ou seja, nada de novo não existe nele; 2º) Que o comércio ilícito é tratado como uma simples questão criminal; 3º) E que este comércio existe em um mundo subterrâneo. Para Naím, existe um determinante erro enxergar o comércio ilícito com esses três pontos, pois os problemas inerentes a esses negócios tem mais complexidade do que se pense.
De uma forma esclarecedora o livro nos diz que o comércio ilícito está de uma “forma íntima” de mãos dadas as novas realidades econômicas e a nova forma de se fazer política do nosso século. Segundo seu autor, depois dos anos 90 o comércio ilícito ganhou determinantes organizações iguais as grandes revoluções que superaram as indústrias nas ultimas décadas.
As diversas transformações que existiram na lado da economia ilegal, segundo o livro, existiram de três formas: em primeiro lugar os valores do comercio ilícito cresceram em grande quantidade, permitindo assim, grandes lucros aos homens ligados a ilegalidade fazendo deles pessoas com determinante força política. Em