igualdade
Foram feitas 14 palestras, divididas em quatro blocos. Ao fim de cada explanação houve debates com o público. O assessor especial da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, ligada à Presidência da República, Hélcio Rizzi, fez a primeira discussão.
Ele falou sobre as políticas no âmbito do Governo Federal. Explicou que, por meio do Programa Nacional de Acessibilidade, a Secretaria tem promovido a formação e a capacitação de agentes públicos nos estados e municípios. Além disso, são feitos estudos e pesquisas com a finalidade de estabelecer programas para garantir a acessibilidade.
A idealizadora do evento, Gláucia Andrade, afirmou que o objetivo do Fórum é discutir o que está dando certo e o que precisa mudar para que os deficientes possam ter acesso à saúde, educação, emprego e lazer. Segundo ela, há muito o que fazer no Brasil, apesar dos avanços. “Queremos promover a cidadania plena. O debate deve ser comportamental e conceitual. As calçadas estão péssimas e a falta de atenção com os espaços destinados ao deficiente é muito grande”.
LEI DAS COTAS
O presidente do Fecomércio, Gastão Bitencourt, debateu sobre a “Lei das Cotas”. Ele defendeu a necessidade de preparação e uma série de fatores para que o deficiente chegue ao mercado de trabalho. “Começa pela escola, que deve oferecer educação de qualidade, passa pelos meios de transporte, capacitação e chega à adaptação no ambiente profissional”.
Gastão Bitencourt disse que existem treinamentos para pessoas com determinadas