Id, ego, superego
Consciente e Inconsciente (Id, Ego e Superego)
Aluna: Jullyana De Oliveira Ribeiro
O Id
Para Freud a vida mental é dividida em 2 partes : Consciente e inconsciente . O consciente seria apenas uma parte insignificante preservando apenas uma visão superficial de toda personalidade . No inconsciente contém os instintos, ou seja, a força pulsadora de todo comportamento . Responsável pelo processo primário. Diante da manifestação do desejo, forma, no plano do imaginário, o objeto que permitirá sua satisfação. O desejo corresponde a uma carência que ao se satisfazer, gerará prazer. - Funciona pelo princípio do prazer. Busca satisfação imediata das necessidades. O processo primário é a sua tentativa alucinatória de satisfação imediata. Os desejos oriundos do Id podem ser percebidos pela consciência, quando não sofrem repressão. Foi em um ensaio ‘’ o Id e o Ego ‘’ que Freud introduziu o termo pela primeira vez , insistindo na solidez de fundamento da acepção definida por Groddeck: a de uma
vivência passiva do indivíduo, confrontando com forças desconhecidas e impossíveis de dominar . Um exemplo disso é o complexo de Édipo . O complexo de Édipo se caracteriza por sentimentos contraditórios de amor e hostilidade, ou seja, amor à mãe e ódio ao pai. A idéia central no Complexo de Édipo está relacionada à figura materna pelos cuidados intensivos que são dispensados ao recém -nascido, dada a sua fragilidade.
O pai é a personagem principal do Édipo masculino, pois na primeira etapa da formação do Édipo são reconhecidas três tipos de ligações afetivas do menino: um apego desejante pela mãe considerada como objeto sexual, e sobretudo um apego ao pai como modelo a ser imitado. O menino faz de seu pai um ideal em que ele próprio gostaria de se transformar.
Aluna :