Ego, Superego Id

ID, EGO E SUPEREGO
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

GABRIÉLLI TAINÁ MIOLLA
Dois Vizinhos, 13 de novembro de 2014
Freud, o pai da psicanálise divide a nossa personalidade em três partes: ego, superego e id, dividindo o cérebro em regiões do consciente e inconsciente.
O Id é a parte inicial que dá origem às outras duas, ele satisfaz nossas necessidades básicas desde o inicio da vida, é a parte impulsiva, puramente instintiva, que busca a realização dos seus desejos e prazeres, sem ter constrangimento e sem pensar nas consequências ou no que a sociedade irá achar de sua atitude, deseja uma gratificação imediata e não tolera frustrações. Podemos perceber com grande nitidez a predominância do Id na idade infantil, onde uma criança mimada bate o pé e faz birra para ganhar aquilo que quer naquele exato instante.
Já o Ego é uma diferenciação do Id, este tem por função principal ser intermédio entre o Id e Superego, é ele quem vai controlar os impulsos e decidir se algo deve ser feito naquele instante, mais tarde ou nunca. Podemos considera-lo o equilíbrio entre o Ego e o superego.
Ao longo que a criança desenvolve-se ela aprende que existem regras no meio em que vive, e essas regras que vão incorporar-se à sua estrutura psíquica formando o superego. Este irá dar uma resposta imediata do que é certo ou errado, o problema é que ele torna-se repressor de tudo e todos, principalmente de nós mesmos, é ele quem irá frear os nossos impulsos, popularmente o chamamos de dor na consciência. Podemos perceber que na imagem do cérebro a região da repressão está interligada com a região do superego.

Para uma abordagem mais didática e simples de compreensão podemos utilizar como recurso aqueles desenhos em que o personagem é influenciado pelo “diabinho” e o “anjinho”, neste caso o diabinho representa o Id, o anjinho representa o superego e o ego é representado pelo próprio personagem.

Anexo: