Humor na Publicidade
Josiane Cavalheiro Michelson
Considerações iniciais Podemos considerar como setores de uma agência de publicidade o atendimento, planejamento, criação, mídia e produção. A criação é responsável por dar vida às peças e fazer de uma campanha um sucesso ou não. A ideia fundamental é chamar a atenção para então passar o recado fundamental, tudo isso, é claro, em um curto espaço de tempo, para não correr o risco de acabar perdendo a atenção, pois definitivamente, atenção é um dos bens mais procurados pelas empresas. Para um bom anúncio é primordial que o publicitário tenha conhecimento da marca e saiba qual o publico alvo que deve ser atendido. O profissional de publicidade deve desenvolver da criatividade, ou seja, ter a mente aberta para novas situações, considerando que cada ideia pode ser validada para um interesse final que é a campanha. Quando falamos em publicidade, logo pensamos no ser criativo, mas uma coisa é certa: nem tudo que é criado necessariamente precisa ser criativo. O Humor na publicidade vem para dar espaço ao entretenimento, fazendo divertir. O objetivo é fazer com que o inesperado desperte prazer às pessoas, fazendo com que elas se tornem apto a comprar determinado produto. O humor tem sua eficácia comprovada, e isso se deve porque as pessoas apreciam o humor. Um anúncio pode passar coisas serias mesmo sendo humorístico. O humor envolve criatividade e inventividade, tendo uma gama de efeitos na sociedade. O humor na publicidade é a tentativa de quebrar a rigidez, de corromper os padrões fazendo com que as pessoas tenham nele uma fuga da dor. Neste âmbito, nada se cria do nada, mas sim baseado na nossa realidade, daí a graça. O consumidor faz parte de uma sociedade basicamente comum, com gostos e atitudes em comuns. O objetivo da publicidade com humor é trazer este “comum” para dentro das campanhas, mas de uma forma engraçada, fazendo sentir bem com as coisas banais