Hortifruti

A Política Nacional de Estagio (PNE) da associação Brasileira de ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS) foi criada para fortalecer a formação profissional do assistente social de maneira que vise o ensino, pesquisa e extensão.
O estagio supervisionado precisa estar em sincronia com a Diretriz Curricular e com o projeto Ético Político do Serviço Social, por isso os supervisor acadêmico e de campo tem os seus papeis primordiais para um estagio efetivo.
A supervisão conjunta entre os supervisores de campo e o acadêmico é que vai proporcionar qualidade aos estudantes estagiários no processo pedagógico e no fazer profissional. O Código de Ética dos Assistentes Sociais com base na lei de regulamentação da Profissão precisa ser seguido no processo de formação.
Para o estágio obrigatório é necessário uma supervisão direta (definido no projeto do curso) e o não-obrigatório (aquele desenvolvido por opção) e não recebe a supervisão acadêmica, que só pode ser validada estas horas de trabalho como atividade complementar, o estudante correrá riscos no mercado de trabalho e a sua atividade profissional que poderá ser fragmentada pela precarização do trabalho, o fato de não ter a interlocução entre os dois supervisores, interlocução esta que materializa o que esta em pauta nas diretrizes curriculares, nos princípios ético-politico e explicitados no Código de Ética dos Assistentes sociais de 1993.
A inseparável relação entre a teoria e a prática que proporciona o despertar de um espírito investigativo e não de um tarefeiro no campo de estagio, conhecer quatro questões fundamentais: o que fazer, porque fazer, como fazer e para que fazer.
O estudante deve cumprir com as normas do estágio supervisionado de acordo com o projeto ético-político profissional, realizar relatórios, elaborar um plano de estágio em conjunto som o supervisor acadêmico e o de campo.
A intencionalidade do Política Nacional de Estágio é a construção de um perfil criativo, crítico, propositivo e