Hobbes
FACULDADE DE DIREITO
Carlos Fernandes Ferreira de Amorim
Geraldo Marcelo Almeida da Silva
Geambatista Soares da Silva
Michaell Jean Nunes de Carvalho
Victor Gonçalves Barbosa
HOBBES: o medo e a esperança
Arapiraca – AL
2011
Carlos Fernandes Ferreira de Amorim
Geraldo Marcelo Almeida da Silva
Geambatista Soares da Silva
Michaell Jean Nunes de Carvalho
Victor Gonçalves Barbosa
HOBBES: o medo e a esperança
Trabalho apresentado pelos alunos do primeiro período, à disciplina Teoria social e histórica, ministrada pelo (a) professor (a) Rafaela Mendonça.
Arapiraca – AL
2011
HOBBES: o medo e a esperança
Thomas Hobbes (1588-1679) foi um filósofo contratualista e matemático inglês. Aluno da prestigiada Universidade de Oxford e autor de obras polêmicas, que causaram indignação tanto na corte quanto no meio acadêmico, publicou em 1651 sua obra-prima, “Leviatã”, onde asseverava ser legítima a atitude de um povo que abandona seu soberano, quando este não mais pode protegê-los, em troca de um novo soberano que lhes ofereça segurança.
A guerra se generaliza (Estado de Natureza)
O homem natural de Hobbes não é um selvagem, como afirmavam seus contestadores, mas sim o mesmo homem que vive em sociedade, embora traga consigo traços de selvageria. E é justamente sobre este aspecto que Hobbes traça o perfil de seu homem natural.
Segundo Hobbes, os homens são naturalmente tão iguais quanto ao que almejam e temem, ou seja, suas aspirações e medos são comuns aos de sua espécie. Desta forma, estabelecida a relativa igualdade física e espiritual, as diferenças entre os homens não são suficientes para que as vontades de um inexista nos outros, ou mesmo que impeça o de estrutura mais fraca, este aliando-se aos de mesmo objetivo ou empregando ardiloso planejamento, vença o mais