Resenha materialismo histórico
MATERIALISMO HISTÓRICO. ANTHONY GIDDENS
O autor cita, a respeito do materialismo histórico, teorias que, segundo ele, analisam a sociedade, o indivíduo e suas relações sociais e de trabalho. A história é sempre contada por homens que de uma maneira ou de outra, estão no poder, ou modificando a sociedade. Conseguem de alguma forma modificar as situações e assim, como diz o autor, “a história é a criação do homem pelo trabalho humano”. As diferentes formas de se estudar o materialismo histórico, como fez vários autores filósofos e sociólogos se resumem na questão de alienação – desde quando se é citado historicamente – até quando Marx à inclui em seus estudos quando fala sobre as sociedades e, mais ainda, sobre a questão de trabalho e poder. As relações do homem em sociedade, grupos de convivência produzem alguns fenômenos como o sentimento religioso, que é produto do homem e causa relações, seja ela de forma pacífica igual, ou contradições, mas que sempre causa interação. Devido isso, a relação inter-social dos vários grupos fazem que o homem influencie a natureza modificando-a materialmente, fazendo com que seja, a natureza, refeita, de acordo com a necessidade do homem. Esse mesmo homem dá forma ao mundo em que vive, essa forma é sempre modificada de acordo com a geração a qual existe em dado momento histórico. Segundo o autor, “para Marx, a história é um processo de criação das necessidades humanas; existe uma relação do homem com o ambiente em que vive, mas com a necessidade em que o grupo a qual pertence se associa com o mundo materialista. Dentre estes, o autor aborda teorias de Karl Marx a que se sugere aos relacionamentos de atividades produtivas em diferentes sociedades nas diferentes épocas da história, desde as sociedades tribais, que eram nômades e coletores, cuja distribuição das atividades eram divididas entre os homens e as mulheres da mesma tribo. Sociedades em que se desenvolveu uma economia “pré-capitalista”, como na