Histórico panificadoras
Desde o princípio o homem vivia em busca de alimentos para sua nutrição. Depois da caça, a agricultura teve a sua grande importância e nela, se destacaram as sementes de trigo e cevada.
Há milhares de anos A.C. eram produzidos alguns tipos de broas de farinha, sendo elas assadas sobre pedras quentes, os pães eram feitos em casas até que em 140 a.C. foi lançado um protótipo do que seria uma padaria pública
Foi descoberto no Egito há 12 anos atrás, restos de uma padaria que é tida como a pioneira, no local havia uma espécie de forno e utensílios utilizados na produção de “pães do sol”, produto ainda consumido no local. Os pães no Egito serviam também de oferenda aos deuses e como forma de pagamento. Em Roma, a distribuição de pães significava poder, na época do imperador Júlio César existiam mais de 400 padarias e mais de 70 receitas de pães, o que o aumentava sua popularidade. Foi em Roma também que surgiu a primeira escola para aprender a ser padeiro.
Na Europa algumas leis e regulamentos tinham que ser juradas em praças públicas, pelos mestres-padeiros que prometiam qualidade em seus produtos. Dentre todos os países, o que mais contribuiu para a evolução da panificação foi a França, espalhando seu “pão francês” em todo o mundo e na Áustria, o rei Henrique II estabeleceu medidas, pesos e escalas para os pães.
Em 1835 foi estabelecido o primeiro comércio de pães de trigo, no Rio de Janeiro que na época era a capital do Brasil. Para acompanhar o crescimento da demanda, em 1872 começaram a surgir na Inglaterra e em 1901 foi inventado o forno elétrico, mas a produção em escala industrial chegou mesmo por volta de 1915.
No início dos anos 90 as padarias começaram a perder o tradicionalismo e abranger outros tipos de produtos e serviços, isso fez com que a sua clientela aumentasse e consequentemente seu lucro se expandisse. Esta inovação do ramo tem feito com que o mercado de panificação ficasse cada vez mais concorrido, como por exemplo, em