História
Instituto de História
Brasil II - José Augusto Pádua
Luiz Henrique de Carvalho - DRE: 108.090.513
Rio de Janeiro, 19 de setembro de 2012
DEAN, Warren. A ferro e fogo - A História e a Devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, (cap. 8, p. 183-205)
Desde o início da nossa colonização, a terra sempre foi muito visada, seja a busca pelo ouro, o cultivo da cana-de-açúcar ou no plantio do café. Através dela que a metrópole conseguiu os maiores rendimentos e com a monarquia brasileira não foi diferente. No início a da monarquia, açúcar era o maior produto de exportação e o café, estava dando os seu indícios de crescimento como afirmam Rafael Marquese e Dale Tomich no texto O Vale do Paraíba escravista e a formação do Mercado mundial do café no século XIX.
Warren Dean no seu texto A ferro e Fogo, nos demonstra as causas dessa preferência por trabalhar com a terra na geração de renda para a monarquia, de como se deu essa exploração da terra e as consequências para a Mata Atlântica.
O Autor começa o capítulo 8 “o café desaloja a floresta” afirmando que a independia do país, não mudou na questão de tirar da terra a renda do país, que estávamos em função do que deseja o mercado externo e outro meio de receita era a taxação das importações aplicadas a comerciantes e fabricantes brasileiros e grande parte do que era arrecadado era destinado à Portugal, por conta o custo do reconhecimento do Brasil como país Independente. Dean ainda cita a busca pelo ouro ainda continuava por brasileiro e por ingleses e o autor afirma que “a falta de um achado de ouro pode ter sido quase tão danosa para a Mata Atlântica quanto a própria descoberta do ouro poderia ter sido.
Warren relata a tentativa de se plantar chá no Brasil ainda no Brasil colônia. Em 1814, foram trazidos de Macau, plantadores chineses na tentativa de aclimatar o chá no Brasil, mas apesar de todos os esforços, o chá não conseguia ser