História e Revolução do atletismo
Este trabalho fala sobre a história e a revolução do atletismo que é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. De modo geral, o atletismo é praticado em estádios, com exceção de algumas corridas de longa distância, praticadas em vias públicas ou no campo, como a maratona
História e Revolução do atletismo O atletismo dos romanos já apresentou uma fase de decadência em relação as dos gregos, não só por menos competitivo e sem fim educativo, mas também porque o atleta, em geral escravo ou prisioneiro de guerra, estava muito longe de gozar do prestígio social dos antigos competidores gregos. Como o gladiador, ele era treinado para divertir, no circo ou no anfiteatro. Os jovens romanos de boa posição preferiam as carreiras de bigas e quadrigas, ou mesmo os banhos nas termas, às corridas, saltos e lançamentos que os gregos quase cultuavam. Os séculos que separam Teodósio do ano de 1154 - quando se vai encontrar o primeiro registro de provas de atletismo na Idade Média - foram total abandono das competições de pista e campo. A não ser pelos jogos de alguns povos da América pré-colombiana e uma ou outra atividade isolada em poucos países do Oriente, quase sempre ligada às corridas a pé, não houve atletismo organizado nesse período e mesmo depois. As provas que realizam em Londres e outras cidades inglesas, em 1154, não passaram de um recomeço discreto. Eram corridas e saltos em distância e altura, lançamentos de peso e outros jogos de campo, praticados sem regras fixas. A Europa medieval, então, interessava-se mais pela cavalaria, pelos exercícios militares que aperfeiçoavam o manejo de espadas, lanças, arco e flecha, mais úteis numa época de guerras quase permanentes. Alguns reis, como Eduardo III, chegaram a proibir a prática de qualquer esporte que não tivesse associado ao treinamento dos soldados,