Band clássicos transcrição

Nem tudo o que é novo é moderno,
Nem tudo o que é antigo é velho.

Band Clássicos, o melhor da história do esporte em todos os tempos está no ar.

Ademar Ferreira da Silva, Nélson Prudêncio e João do Pulo

ajudaram o atletismo brasileiro a dar um salto de qualidade.

No vácuo dessas lendas, gente de outras modalidades do atletismo têm encarado

o desafio de transformar o Brasil em um gigante na arte de correr, de saltar e superar obstáculos.

Antes de mergulhar na história dos grandes heróis do atletismo brasileiro,

Band Clássicos entra em quadra para reverenciar a canhota mágica do tênis.

Especialista em piso rápido, Jimmy Connors começou a escrever uma história

de 1242 vitórias e 109 títulos oficiais no início dos anos 70.

O americano é considerado um dos melhores da raquete em todos os tempos.

O tênis é um jogo de cavalheiros, com muito respeito dos dois lados da rede.

Respeito que caía por terra quando esses dois americanos entravam na quadra.

John McEnroe gostava de ser o centro das atenções.

E Jimmy Connors, sete anos mais velho, às vezes exagerava.

Quando eles se encontravam, o cavalheirismo do esporte ficava de lado.

McEnroe não segurava seus chiliques.

E Connors não admitia perder para um jogador tão mais jovem.

Não pense que a rivalidade se amansou com os anos.

Mesmo em partida de exibição é assim: acaba o jogo e nada de cumprimentos.

McEnroe vai para um lado; Connors, para outro.

Capaz de lances geniais,

Jimmy Connors dominou as ações nas quadras de tênis no começo dos anos 70.

Principalmente em 74, quando tinha apenas dois anos como profissional.

Ele faturou três dos quatros Slams daquele ano.

Que culminou na primeira posição no ranking da ATP,

posto que ocupou por cinco anos consecutivos.

Recorde batido apenas por Pete Sampras em 1993.

Jimmy Connors era amado pelo público feminino, fez propaganda de raquete e virou até jogo de videogame.

Além do