História jurídica

Em meados do séc. XII, Maitland, o designou como o século do Direito no qual a Tradição Jurídica Ocidental se formou. E juntamente nessa época em que as primeiras universidades europeias começaram a existir, e ligado a isso veio o aparecimento dos sistemas jurídicos ocidentais modernos. Para ser criada, a Tradição Jurídica Ocidental, utilizou de dois métodos, a análise dos textos antigos, escolasticismo e a outra era aplicada nos livros de Direito Romano.
Assim, o Direito Romano foi se expandindo por toda a Itália, os alunos eram quem pagavam os professores, destacando-se um dentre eles, o professor Irineu, de quem os alunos mais queriam ver as aulas. Os estudantes se organizavam para contratar os professores, e assim, pagavam por aula. E caso um desses professores não ministrassem sua palestra em tempo hábil, teria que pagar uma multa. E eram bem exigentes com os professores.
O Direito foi surgindo a partir de um antigo manuscrito, que continha o Digesto, um antigo material jurídico do Império de Justiniano. Os estudantes que analisaram esse material, tomaram o Direito de Justiniano com o Direito aplicável em todos os tempos e lugares, e assim o consideravam como o verdadeiro Direito.
A autoridade eclesiástica dominava a educação na Europa, menos em Bolonha. Por isso, o Papa decretou que somente o arcebispo poderia reconhecer um título de doutor, o que causou descontentamento. O digesto Justiniano era extensivo. Os juristas romanos dedicavam uma grande paciência para as discussões de questões jurídicas.
Bolonha era o protótipo de instituição de ensino de nível superior controlada por estudantes. A corporação estudantil também tinha ampla jurisdição civil e penal sobre os seus membros. A fonte do poder dos estudantes era em parte econômica.
Os juristas romanos direcionavam a maior parte de sua atenção. Os estudantes de Direito na Europa de hoje foram ensinados a mostrar que, implicitamente à miríade de regras específicas e indefinição geral, havia um