História do pensamento contábil - escola contista e o controle do patrimônio
Eixo Temático: Ciências Sociais Aplicadas
Abilene Januário da Silva
Abilenejanuario2010@gmail.com
Fábio Hipólito de Medeiros fabiohipolito@globomail.com Carla Monique Pereira Holanda moniqueeholanda@hotmail.com Assíria Medeiros
Assíria_medeiros@hotmail.com
Orientador: Prof. Esp. Francisco das Chagas Mendes Júnior juniorr9@gmail.com INTRODUÇÃO: Foi na Itália, no século XV, em 1.202 que surgiu à escola Contista. Nesta época os estudiosos estudavam as técnicas matemáticas, pesos e medidas, tornando o homem mais evoluído em conhecimentos comerciais e financeiros.
A Escola Contista foi à primeira escola do pensamento contábil. Baseava-se na apuração do saldo das contas, isto é, de quanto se tinha a pagar ou a receber de cada pessoa. A esta escola pertenceram ilustre contabilistas, como Leonardo Fibonaci, Francesco di Balduccio Pegolotti, Alvise Casanova, Angelo Pietra, Edmundo Degranges e Ludovico Flori, porém os que mais se destacaram foram Benedetto Cotrugli e Luca Pacioli. OBJETIVO GERAL: Buscou-se evidenciar que A escola Contista tinha como objetivo o controle do patrimônio da empresa através da apuração do saldo das contas. As contas seriam o somatório dos direitos e obrigações que o proprietário tinha em relação a cada pessoa.METODOLOGIA: A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica em livros técnicos e artigos da área, leitura, argumentação, análise e sistematização acerca da base teórica. RESULTADO: O primeiro movimento que reuniu contadores sob uma mesma linha de pensamento foi o contista e que, embora tenham existido muitos outros autores considerados historicamente modernos fazendo parte dessa escola, foi no século XV, que a história do pensamento contábil iniciou. A preocupação dos primeiros autores estava em descrever e apresentar exemplos de como registrar transações em livros contábeis por meio de