História do comércio internacional
Mercantilismo
1) Processo histórico
- Formação dos estados nacionais: O mercantilismo tem várias teorias importantes. Um estudioso afirma que entre o século XV e XVII o comércio na Europa cresceu. A Europa durante quase toda a idade média ficou ocupada por muçulmanos. Por conta disso, as rotas antigas de comércio que eram lideradas por eles. Todavia, no fim do período medieval, mesmo enquanto a autoridade permanecia dispersa entre incontáveis nobres feudais, as bases de seu poder estavam sendo gradualmente minadas. O crescimento lento, mas continuo do comércio trouxe consigo uma crescente oferta de moeda e por ela foi sustentado. As cidades cresceram e se multiplicaram, expandindo o número e a influência da opulenta classe burguesa. O uso da moeda difundiu-se, provocando a conversão de direitos e obrigações mútuos entre lordes e vassalos.
Os capitalistas eram aqueles que acumulavam capital.
2) Doutrina
- balança comercial favorável: uma nação somente poderia lucrar com o comércio exterior se tivesse um saldo favorável, ou um excedente no valor das exportações sobre as importações. Essa doutrina repousava na convicção de que os metais preciosos tinham importância fundamental. Para os mercantilistas, a riqueza consistia no ouro e na prata.
3) Política comercial: Limite quantitativo, controle das importações, cotas, frete...
- Controle das importações: A Grã Betanha ficou famosa pelos atos de navegação. As práticas efetivas variaram muito. Na França, o objetivo era limitar o custo da mão de obra. Um excesso de exportações sobre as importações teria que ser pago em ouro ou prata.
- Incentivos as exportações
- Controle dos meios de pagamentos
O mercantilismo começou a surgir, quando os muçulmanos começaram a ser expulsos e após, várias rotas de comércios surgiram e começou a florescer um comércio muito grande. No século XIV, foi descoberto muito oura na América espanhola.
Com o surgimento dessas relações monetárias,