História do bairro Sepetiba
É um bairro da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, cercado pelos bairros de Santa Cruz ao norte e Guaratiba a leste, é banhado pela Baía de Sepetiba ao sul. Possui uma área de 1.162,13 hectares (11,6213 km²) e uma população de aproximadamente de 40.000 habitantes[1], (segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Censo Demográfico 2006).
O nome "Sepetiba" tem origem na língua tupi. Tem como grafia alternativa "Sipitiba" e como curruptela "çape-typa" ou "çape-tyua", com o significado de "sítio dos Sapés", ou Sapezal.
Atualmente é destaque no bairro as obras da prefeitura em convênio com o governo do estado que promete dotar a região de sistemas de saneamento, notadamente esgotamento sanitário, com tratamento, permitindo a continuação da urbanização das vias por meio de pavimentação e microdrenagem.
Por encontrar-se próximo ao litoral, a maior parte do seu território é plano, com altitudes próximas ao nível do mar. Destacam-se na paisagem o morro da Trindade e o morro de Sepetiba com 67 metros de altitude. Seu litoral, banhado pela baía de Sepetiba, é dividido pela ponta Ipiranga em duas vertentes.
Na vertente oeste encontra-se a praia de Sepetiba e a praia de Dona Luíza ou Recôncavo separadas pela ponta do Piaí. Na vertente leste encontra-se a praia do Cardo no Saco do Piaí. A praia de Sepetiba é a maior das três. Nela se encontram a ilha da Pescaria e a ilha do Tatu. Bairro de Sepetiba, localizado no município do Rio de Janeiro/RJ tendo sua fundação datada do dia 5 de julho de 1567 com a chegada dos índios Tamoios. Sepetiba também era rota de produtos e escravos através do maior produtor de café do mundo, o comendador Joaquim Manuel Breves, que tinha fazendas do Vale do Paraíba até Sepetiba.Breves ainda conseguiu manter o tráfico negreeiro mesmo com a proibição da Lei Eusébio de Queirós, fazendo o litoral de Guaratiba (especificamente na Restinga da