História da áfrica
No periodo de 1880-1914, a África se viu partilhada dentro de seus trinta milhões de quilômetros quadrados , por países europeus, na ânsia de um novo imperialismo, leva-se em consideração a facilidade que esses países europeus ocupavam totalmente o território, mais ou menos quatro ou cinco potencias chegaram a ocupar o espaço de 4 a 5 brasis. O autor explica na sequencia esse processo do novo imperialismo amparado em teorias:
1) Teoria econômica – a definição mais clara dessa teoria é de John Atkinson Hobson, que cita na página 23 :
“ a superprodução, os excedentes do capital e o subconsumo dos países industrializados levaram-nos a colocar uma parte crescente de seus recursos econômicos fora de sua esfera política atual e aplicar ativamente uma estratégia de expansão política com vistas a se apossar de novos territórios”
Dentro dessa perspectiva, a disputa entre os capitais monopolistas ocasionaram a guerra.
2) Teorias psicológicas - que é subdividida em três outras : o darwinismo social, o cristianismo evangélico e o atavismo social.
Darwinismo social – Referenciada no livro de Darwin, A origem das espécies, na segunda metade do séc XIX, defende o pensamento dualista, aristotélico escolástico, que sempre divide o mundo em dois, separava o centro do mundo, o bom do mal, e classifica a classe em superior e inferior, onde o europeu superior dominaria o africano inferior.
Cristianismo evangélico – Oposto ao Darwinismo social, que é evolucionista, é o processo do missionarismo na áfrica.
Atavismo Social – é uma vertente mais liberal das três, onde segundo Joseph Shcumpeter, o Liberalismo seria um egoísmo nacional coletivo: a disposição, desprovida de objetivos, que um estado manifesta de expandir-se ilimitadamente pela força. O novo imperialismo seria de caráter atávico, teria então uma regressão nos instintos políticos e sociais primitivos do homem.
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