História da escrita fonetica
A linguagem escrita, propunha a sociedade grega um comunicação que envolvia signos alfabéticos, a fim de disponibilizar a cultura a qualquer momento para a sociedade. Porém, esta inovação perdurou por mais de 300 anos para que tal sociedade a aceita-se. Visto que era predominante, os escritores dominarem o público através da linguagem oral, pois consideravam a linguagem da imagem, o evento e a situação como símbolo concreto, mas que a linguagem escrita vista como um conceito abstrato. Defendiam-se que, com a tecnologia alfabética o ritimo e a sintaxe da série-de-imagem fossem descartadas pois tais conhecimentos eram conservados no homem, separados da estruturação das palavras. Porém os gregos não conseguiam realizar essa dupla tarefa (ler e imaginar – eu acredito que sim. E VC??). Sendo assim, cada modo verbal precisou ser separado, nunca juntos, para serem compreendidos. E com isso, não havia uma troca de idéias e sim trocas de narrativas, onde as experiencias eram relatadas sob os disfarces de eventos que aconteciam e de ações que são realizadas. Os poetas da Grécia antiga dedicavam-se bastante para que as suas composições fossem recitadas e memorizadas. Porém a natureza de suas composições eram escritas, mesmo que fossem empregadas oralmente. Hesidio criou a teogonia, que é um documento que detalha a origem e a geneologia dos deuses gregos. Porém, essa idéia já havia sido desenvolvida por seus antepassados, no entanto, Hesídio foi o primeiro a sistematizar o antigo mito da criação e a organizar-lo em uma sequência, que ainda não é rigorosamente lógica. Outra obra de Hesídio foi “Os trabalhos e os dias” que visava a organização da lei publica e privada. O que torna a tarefa dificíl pois tais objtivos não eram visual. O ser humano em toda sua formação (costumes, habitos etc) são apenas palavras e atos. Unir as diretrizes morais e habitos gregos, constitui em um sistema semi-abstrato que se rompe no concenso. Regra e preceito são