História: análise do passado e projeto social
A escola se depara em assimilar a variedade e submetê-la a um padrão de conduta (educação igual para todos)
Escolaridade obrigatória – conteúdo e fins comuns
Desafio – estabelecer significadas polivalentes na luta contra a desigualdade ( problema da escola única – a crise dos valores como universais, a resposta diante da multiculturalidade e da integração de suas minorias)
A ideia de buscar os mesmos fins na educação, admitindo que todos temos uma mesma natureza humana, tentando tornar compatível aquele ideal para a diversidade humana, constitui o grande desafio para o pensamento educativo. Individualizar o ensino foi uma característica que impulsionou a pedagogia durante todo o século XX. Porém a variedade entre seres humanos é consubstancial à sua própria existência e se produz em dois planos, no intra-individual e no interindividual.
1 – Somos mutantes pois variamos internamente
2 – Cada um constrói um radical singular na interação das peculiaridades pessoais e a singularidade do contexto no qual cada um vive e o uso que fazemos de nossas possibilidades e as reações pessoais diante do ambiente escolar.
3 – Compreender a variabilidade da ação e como simplificar essa dispersão impondo por sua vez, regularidades, categorias ou tipologias para atender a variedade do ser humano.
A variedade passa a ser um problema e a necessidade de caracterizá-la para uma possível submissão de regras e de normas , e vital.
A diferença não está apenas em uma manifestação do ser pessoal, mas também do acesso aos bens sociais, econômicos e culturais, que levam a condições de desigualdade e exclusão.
A permanência obrigatória na escola estabelece ações normalizadoras e técnicas da exclusão, resultando em fracasso escolar, dificultando o seu próprio desempenho. Que no seu viver surge e acaba atrapalhando o seu projeto de vida.
A escola diante desta politica legitima pela