historia

1-As fontes são de suma importância para o historiador, mas elas sozinhas são razas e não os levam a lugar nenhum, afinal só se busca uma fonte específicas, para comprovar algo que já está em questão. Ou seja, antes de tudo deve ser levantado um problema, para que assim sejam feitas suposições, então dessas suposições se busca as fontes que as comprovem… O que o primeiro auto fala é que não se busca todas as fontes, mas sim fontes do seu interesse, fontes que irão comprovar aquilo que você vê do seu ponto de vista. No caso das testemunhas, cada um iria relatar com o seu olhar o ocorrido, ou seja seriam fontes subjetivas, talvez até com versões verdadeiras, mas que relatariam da sua perspectiva o fato. Já o segundo autor nos mostra um valor diferente para as fontes, ele diz ser fundamental, mas ainda assim explica que sem os questionamentos, não as buscariam e as fontes ficariam lá, sem ter grande valor.

2- A história na minha época de escola era uma verdade absoluta, pelo menos na minha cabeça, aquilo que o professor falava e o que estava escrito no livro escolhido pelo mesmo, era real e aconteceu exatamente daquela forma. Decorávamos nomes, datas e lugares, tínhamos que lembrar passo a passo o que aconteceu no passado, não só do Brasil, mas do mundo inteiro, o que pra mim não fazia sentido algum, já que éramos Brasileiros e estávamos vivendo o presente, então não importaria o passado. No ensino médio comecei a ver a história de forma diferente, mas ainda sim era fundamental saber nomes, datas e lugares, afinal era o que estava sendo cobrado nos vestibulares.
No cursinho pré-vestibular a minha visão de que deveríamos estudar apenas o Brasil desmoronou, vi que tudo que ocorria em outros países tinha reflexos no Brasil, ai passei a entender a importância de estudar a história mundial. Aprendi também a questionar as visões dos fatos, começando com um professor que virou o mapa de cabeça para baixo e assim nos fez ver em sala, algo que hoje é muito claro para mim,