Historia
No entanto, apesar de dar sua contribuição à família, às empresas, à sociedade, a mulher ainda tem sido considerada uma força de trabalho secundária, mais cara e menos produtiva. A maternidade é central na produção da imagem secundarizada da mulher como trabalhadora. A imagem dominante é sempre a existência de um risco permanente de gravidez entre as mulheres trabalhadoras. Contudo, é dado objetivo que o número de filhos por mulher na força de trabalho vem-se reduzindo significativamente nas últimas décadas.
Além da maternidade, existe toda a questão do cuidado, que se associa naturalmente a ela: com os filhos, com a casa, com os idosos, com o marido. Há sempre uma força pressionando a mulher à volta para o mundo privado do lar.
Deste modo, com essa situação e circunstância, ou seja, a das mulheres cuidarem dos filhos, da casa, do marido ou pais ou outros dependentes, elas vão aos poucos sendo levadas a não ter todas as informações sobre novas técnicas e tecnologias desenvolvidas para proteger o grupo. Vão sendo excluídas do conhecimento. Elas vão sendo privadas de informações importantes que, em contrapartida, permanecerão restritas aos homens.
Entretanto, com o passar dos anos, foram sendo incorporados no ordenamento jurídico novos direitos para as