historia
A estrutura social praticamente não permitia mobilidade, com isso a condição de um indivíduo era determinada pelo nascimento, ou seja, quem nasce servo será sempre servo.
Utilizando os conceitos predominantes hoje, podemos dizer que o trabalho, o esforço, a competência e etc, eram na época feudal características que não podiam alterar a condição social de um homem.
O Senhores Feudais era os proprietários dos meios de produção, enquanto os servos representavam a grande massa de camponeses que produziam a riqueza social.
O modelo de sociedade baseado no trabalho escravo declinou em função da inexistência de estímulo para que o trabalhador escravizado executasse as funções mais complexas que progressivamente lhe foram sendo exigidas.
O progresso das técnicas produtivas e a necessidade de maior produtividade impuseram uma revolução nas relações de produção: o trabalho livre, com retribuição de certa forma proporcional ao esforço despendido, que se implantou com o sistema feudal.
Com uma hierarquia rígida, o feudalismo fundava-se basicamente na existência de três classes: a nobreza e o clero, que formavam a classe dominante, no topo da pirâmide social; um segmento intermediário formado por artesãos e comerciantes; e, na base, os servos que eram, em sua maioria, descendentes dos antigos escravos ou camponeses arruinados.
A posição dentro da hierarquia social era determinada pelos costumes e leis, que davam à classe dominante enormes privilégios políticos, econômicos e sociais.
A sociedade burguesa surgiu com a decadência econômica da nobreza e do clero e a acumulação de riquezas pelos comerciantes, beneficiados sobretudo pelas grandes descobertas marítimas e a ampliação extraordinária das atividades mercantis e industriais.
A partir da revolução industrial, desencadeou-se um processo que se traduziu em transformações