Historia das op espe
As Forças Especiais são preparadas para participar nas chamadas Operações Especiais: aquelas que se dão em um ambiente e circunstâncias não comuns e pouco corriqueiras, que requerem resposta especial por parte das forças de segurança (locais, estaduais ou mesmo nacionais). Estas situações incluem a guerra não-convencional, contra-terrorismo, reconhecimento militar e ação direta. As Operações Especiais têm sua definição ligada à proximidade com o gerenciamento de crises, como o resgate de reféns com ou sem explosivos, com a incursão em território inimigo, uso de armamento de ponta e táticas especiais para cada caso. O termo Comando, no sentido de soldado de elite treinado para realizar operações especiais, apareceu primeiro em Portugal no seio das Tropas Paraquedistas, durante a década de 1950. No entanto, só a partir de 1963, durante a Guerra do Ultramar é que o termo começa a ser utilizado para designar unidades especialmente constituídas, agora no seio do Exército. É nesse ano que nascem as tropas de Comandos do Exército Português, constituídas como forças de intervenção, especializadas na luta anti-guerrilha, actuando primeiro em Angola e depois também na Guiné e Moçambique. INTEGRANTES E PRINCÍPIOS As Forças Especiais tipicamente são unidades pequenas altamente treinadas, com equipamento diferenciado, que operam nos princípios da Alta-suficiência, Furtividade, Velocidade e Equipe. Os militares integrantes destas unidades são, geralmente, voluntários selecionados rigorosamente e que possuem características físicas e intelectuais acima da média dos soldados normais. Ademais, elas possuem como fundamento o nivelamento, ou seja, treinamento contínuo com simulações de situações de risco, ações de choque, ações táticas em geral, busca, resgate e salvamento, onde predominantemente se encontra a hierarquia militar como catalisador de obediência a comando.
DIFERENÇAS ENTRE FORÇAS