historia da educação seculo XVI
No Século XVI começou a tomar corpo à modernidade com base em todas as suas características: a secularização, o individualismo, o domínio da natureza, o estado moderno, a afirmação da burguesia e da economia de mercado e capitalista no sentido próprio etc.
A educação e a pedagogia que são radicalmente transformadas tanto no terreno político e religioso como no ético e social e também no técnico.
No terreno religioso o século XVI caracteriza-se como uma laceração – entre Reforma e Contrarreforma – e como um século de fermentações teológicas e pastorais, com uma taxa bastante sensível de utopia em relação ao renascimento do cristianismo e da igreja. Renova a educação religiosa e a formação do cristão, afastando-se tanto dos compromissos da Idade Média quanto do cristianismo neoplatônico do humanismo.
O movimento de reforma religiosa e cultural, iniciado por Lutero na Alemanha no qual os estudo devem se apoiar no estudo das línguas, as antigas e a nacional, o meio para chegar a compreender a verdade do evangelho. A escola é organizada em quatro setores: o das línguas, o das obras literárias, o das ciências e das artes e o da jurisprudência e da medicina. A frequência escolar é limitada a uma ou duas horas por dia, enquanto o tempo restante é dedicado a trabalhar em casa, a aprender um oficio. As escolas são dotadas de boas e organizadas biblioteca. No centro da vida escolar está o mestre que substitui a família e deve possuir equilíbrio, severidade e amor. A finalidade da escola é promover a piedade evangélica torna-la culta e consciente através de uma instrução clássica rigorosamente organizada.
Com a ruptura da unidade do cristianismo, operada por Lutero, retomam vigor os impulsos de renovação da igreja católica, com a eleição a pontífice de Paulo III, que convoca o concilio de trento no qual são confirmados os pontos essenciais da doutrina católica( a essencialidade da Igreja e o valor dos sacramentos, a eficácia