Higiene e Segurança
Falta de à vontade e de espontaneidade provocada pelas convenções sociais ou pressões morais; Dificuldade de expressar, de forma clara, simples e concisa, determinada ideia; Inadequação da linguagem ao universo sócio-cultural do interlocutor; Utilização de termos desconhecidos pelo receptor (p. e. estrangeirismos) e de abreviaturas e siglas (p. e. IBJC); Falta de consideração pelos valores – políticos, culturais, sociais, religiosos, étnicos, entre outros, – do interlocutor; Incapacidade para exteriorizar emoções e afectos;
Alheamento e desinteresse manifestados em relação à mensagem recebida; Falta de oportunidade da mensagem por não ser tida em conta determinada situação com ela relacionada, vivenciada pelo interlocutor; Avaliações prematuras e infundadas sobre as intenções do outro, como se as conhecesse melhor do que ele (Sei perfeitamente o que está a pensar); Interrupção inesperada e brusca, impedindo o interlocutor de apresentar até ao fim a sua ideia (Não diga mais! Já percebi tudo!); Omissão consciente do que gostaria de dizer ou fazer, para assim preservar a imagem; Recorrer a voz agressiva e provocadora com a intenção de amedrontar o interlocutor;
Manipulação do interlocutor com o objectivo de o levar a colocar em causa a validade do que pensa, sente e diz; Rejeição imediata de tudo o que não vai de encontro ao que se gostaria de ouvir; Imposição de ideias, experiências e opções, não admitindo qualquer abertura ao debate; Tentativa de, utilizando todos os meios, arrastar o interlocutor para os seus pontos de vista, de forma a poder melhor dominá-lo; Situações de stress e/ou fadiga, responsáveis por afirmações imprecisas e inoportunas; Utilização de linguagem abstracta e exageradamente técnica, para inferiorizar o receptor.
Este texto é de outro trabalho
Barreiras à comunicação
Barreiras são obstáculos ou formas de resistência à comunicação.
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