interferência e difração da luz
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Interferencia e Difracao da Luz
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Docente: Prof. Dr. Roberto Morato Fernandez
Discentes: Isabela Soares Lopes Branco
Mariana Andreazzi
Rodrigo Teixeira de Abreu
Curso: F´ ısica M´dica - Bacharel e Data de Entrega: 11/10/2012
Botucatu
2012
Interferˆncia e Difra¸˜o da Luz e ca
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Introdu¸˜o ca A difra¸˜o ´ um fenˆmeno ondulat´rio que ocorre quando as ondas passam ca e o o por um orif´ ıcio, ou o contornam, com dimens˜o da mesma ondem de grandeza a do seu comprimento de onda.
Em 1803, Young demonstrou que a luz possuia uma natureza ondulat´ria, o fazendo-a passar por uma abertura estreita, constatando que, no anteparo instalado do outro lado, surgia um conjunto de faixas luminosas com diferentes intensidades, e n˜o uma linha cont´ a ınua e n´ ıtida. Figura 1: Representa¸˜o do fenˆmeno de difra¸˜o. ca o ca Ao contornar ou atravessar o obst´culo (fenda), a onda toma diferentes traa jet´rias, com comprimentos totais que variam, segundo o princ´ o ıpio de Huygens, gerando um padr˜o de difra¸˜o dado por: a ca m = 1, 2, 3, · · ·
dsin(θ) = mλ,
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em que d ´ a largura da fenda, θ ´ o ˆngulo do centro at´ o d m´ e e a e ınimo, λ ´ o e valor do comprimento de onda da luz e m ´ a ordem dos m´ e ınimos.
Os dois principais tipos de difra¸˜o s˜o: ca a
• Difra¸˜o de Fraunhofer, em que a onda difratada ´ plana e exige um ca e tratamento matem´tico simples. a • Difra¸˜o de Fresnel, cujo tratamento matem´tico ´ mais complexo, pois a ca a e onda deslocada n˜o ´ plana. Para calcular-se a intensidade da luz difratada a e nesse caso, usa-se a espiral de Cornu.
Neste experimento, as distˆncias entre o m´ximo central e a difra¸˜o m´ a a ca ınima para uma fenda simples, foi medida por um caminho de laser detectado com um sensor de luz, plotando um gr´fico da intensidade em fun¸˜o da distˆncia dos a ca a m´ ınimos. O mesmo procedimento foi