Experiencia interferencia e difracao da luz
DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL
FÍSICA EXPERIMENTAL II
RELATÓRIO 3
Interferência e Difração da Luz
14/04/2012
Sábado – 10h40min
Hélder Paiva
Introdução A interferência e a difração são fenômenos característicos a todo o movimento ondulatório. A existência destes fenômenos também em feixes de luz, se propagando no espaço, revelaram o caráter ondulatório da luz.
Igualmente às outras ondas mecânicas, duas ondas eletromagnéticas que se propagam em uma certa região do espaço, com a mesma frequência e mantendo entre si uma relação de fase, constante no tempo, se superpõem dando origem a uma onda resultante, cuja intensidade é máxima (um caso de interferência construtiva), e nula em outros (caso de interferência destrutiva)
Thomas Young, em 1802, realizou um experimento fundamental para a teoria ondulatória, utilizando-se de três anteparos. No primeiro, havia um pequeno orifício em que acontecia a primeira difração da luz proveniente de uma fonte monocromática.
Devido ao fato de o primeiro anteparo possuir um orifício a luz atingia os orifícios do segundo anteparo em fase, tornando assim essa fonte confiável para o experimento. No segundo anteparo dois orifícios foram colocados um ao lado do outro, nos quais ocorriam novas difrações com a luz já difratada no primeiro orifício.
No último anteparo haviam as projeções das manchas de interferência as quais se dividiam em máximos (regiões claras) e mínimos (regiões escuras) de intensidade . Ao substituir os orifícios por estreitas fendas, essas manchas tornavam-se franjas de interferência, de melhor visualização. . Experimento de Young
Esse experimento municiou Young para um melhor entendimento da difração e da interferência, compreendendo a simetria das franjas e as diferentes intensidades da luz nelas obtida.
- Franja clara: interferência construtiva.