Higiene e profilaxia
HIGIENE
E
PROFILAXIA
Professora: Jéssica
Aluna: Bárbara Fernandes
Turma: Segurança do Trabalho – Noite
Introdução
O trabalho, ou sua ausência, consegue gerar Transtornos mentais e alterações psicossomáticas nos trabalhadores. Quanto aos efeitos quantitativos, longas jornadas ou sobrecarga parecem causar um modesto efeito sobre a saúde mental de quem trabalha. Entretanto, este fato não é unanimemente aceito, pois há estudos que consideram sobrecarga de trabalho, rodízios de horários e sistema de plantão como fontes de pressão para o exercício das atividades; o prolongamento da jornada intensifica o desgaste físico e psicológico do trabalhador, o que pode resultar em fator desencadeante de estresse e sofrimento mental. Investigações que analisaram o controle sobre o trabalho ou aspectos relativos à desqualificação das atividades e exigências qualitativas mostraram que há relação com o estresse; exigências qualitativas associam-se a existência de problemas como depressão.
Transtornos Mentais podem se tornar incapacitantes e causas importantes de dias de trabalho perdidos. A organização laboral pode significar uma situação de crise ao trabalhador; os Transtornos mentais Grandes podem influir negativamente na capacidade do indivíduo gerir-se no trabalho. Para a pessoa desestabilizada, algumas exigências mercadológicas podem representar mais fonte de sofrimento que de abertura de possibilidades de saúde. Obrigar o indivíduo com Transtornos mentais a adaptar-se às regras do mercado pode levá-lo ao fracasso e a frustração. Trabalhadores jovens estão mais propensos a sofrer com isso; os com altas demandas apresentam a saúde piorada. Quem trabalha há mais tempo apresenta maior capacidade de tomada de decisão e menor risco de apresentar estes transtornos, que indicam situações de sofrimento mental e que atingem o indivíduo no que ele tem de mais subjetivo, sendo determinados por fatores independentes do sujeito. O sofrimento pode interferir na