hibridismo

Hibridismo e redes informacionais.
Introdução.
A noção de hibridismo nas últimas décadas do século XX está focada na centralidade das ciências humanas, e descreve notadamente fenômenos da cultura, os quais sofreram e ainda sofrem forte influência do movimento chamado globalização.
As trocas culturais não são próprias da contemporaneidade, assim como as tentativas de homogeneização mundial também não são novas. A perplexidade que hoje sem tem diante do fenômeno está ligada a intensidade. Hoje as culturas entram em contato muito mais rápido, tornando menos nítidas as fronteiras, que em outros tempos. No passado era possível demarcar o tradicional e o novo, entre a ciência e a cultura, o ocidente e o oriente. Hoje, a importação e a exportação da cultura são feitas de forma muito rápida, e o hibridismo vem para ajudar a entender esse fenômeno. O hibridismo tenta mostrar que os saberes coloniais, ao se imporem à cultura do colonizado, podem articulam os saberes discriminatórios com os saberes nativos.
REDES INTERATIVAS
-Mídias unidirecionais: o cinema e a televisão sempre foram utilizados como meio de interação social e sempre influenciaram no padrão de comportamento de uma sociedade.
-Isso pode ser identificado quando atores negros, latinos e asiáticos foram alçados a papéis de destaque nessas mídias, levando ao rompimento de estereótipos.
-A sociedade era representada somente por atores brancos, de preferência anglo saxões.
-Novas mídias: produzem ruptura e criam novos modelos ideológicos. Os padrões de consumo não são mais impostos pelas mídias unidirecionais (televisão e cinema); a produção da cultura é flexibilizada e articula-se na rede; cria-se a mídia pluridimensional atuando em único território que representa uma sociedade em rede, universal.
DESLOCAMENTOS E JUSTAPOSIÇÕES
-Antes, com as mídias centralizadoras havia a criação de modelos mais estáveis.
-Com a mídia pluridimensional esses modelos são abolidos; a lógica da interação social segue a