hermeneutica

) a partir de 1890 generalizou-se a designação Economics . Com o exito da chamads “revolução marginalista” e escolha em designar Economics mostra uma clara evidencia de mostrar essa disciplina assim como a matemática e a física, como uma ciência teorética pura (teoria ppura) e alguns autores dizem que o propósito é por em evidencia que o que interessa é o indivíduo, não o estado, a sociedade e os grupos.
4) Não tem razão atribuir a expressão Economia política conotações ideológicas ou implicações metodológicas que anulam a natureza cientifica de sua abordagem aos problemas econômicos. Não desdobram fundamentos coerentes para se apontar economia como cientifica e economia política como não cientifica, por exemplo, todavia. Portanto existe uma nota metodológica dentro da abordagem cientifica dos problemas econômica que faz a designação economia política.
5) A teoria econômica se cofunde com a histoire raisonée de que Shumpeter fala. Essa perspectiva diz que “o objeto da ciência econômica é essencialmente um processo histórico continuando”, pois a disciplina só pode aspirar ao estatuto de ciência. “Interpretando a historia, incluindo o presente na história “ (Joan Robinson), tendo sempre presente que “as ideias ecomicas são, sempre e intimamente, um produto do seu próprio tempo e lugar, e não podem ser tidas como coisas distintas do mundo que interpretam” (J.K. Galbraith).
6) A definição de ciência econômica não é fácil. Alfred Marshall diz que “todas as afirmações breves sobre economia são falsas(exceto esta, talvez)”. Porém, foi o mesmo que definiu a ciência econômica como “o estudo da humanidade nos assuntos correntes da vida”.
7) A definição de Marshall é sim inconsistente com o conceito apresentado por Jacob Viner, até porque o de Viner é um “conceito vazio” onde define que a ciência econômica é simplesmente “aquilo que os economistas fazem”. Muitos defendem que graças ao desenvolvimento da ciência econômica e a certa crise que atravessa, os economistas