HENRY FORD

HENRY FORD E A LINHA DE MONTAGEM

INTRODUÇÃO

O presente trabalho trata superficialmente sobre a vida de Henry Ford e principalmente sobre o método de produção por ele criado, a linha de montagem. Trata também das adaptações feitas na produção para acelerar a criação das peças e elevar os lucros.
A metodologia utilizada para o enriquecimento do trabalho foi a pesquisa bibliográfica.

HENRY FORD E A LINHA DE MONTAGEM

Henry Ford sem dúvida foi o elemento-chave na propulsão da linha de montagem em geral e da indústria automobilística, em especial. Era capaz de associar uma produção altamente eficiente, usando, para tanto, uma produção verticalmente integrada, associada a altos salários e baixos preços de venda. Sua visão de massificação da produção, de atender ao maior número possível de usuários, era acompanhada pela baixa qualidade dos carros produzidos, que, em geral, eram muito simples, sem nenhuma sofisticação tecnológica. Sua empresa combinava a manufatura e a montagem de todas as peças-componentes de um carro usando uma linha de montagem principal, com inúmeras sublinhas de menor porte alimentadoras, e aplicando o princípio da integração vertical. Os recursos financeiros e humanos eram empregados e combinados de modo a garantir o resultado esperado. Ele entendia que deveria ter uma empresa que se autobastasse. O fordismo constituiu-se em uma das expressões fundamentais da modernidade no sistema produtivo. Surgem a racionalidade calculada, a precisão e a otimização do tempo para garantir a eficiência uniforme da produção em massa. Previa-se a acentuação da especialização do trabalho e da mecanização: as máquinas substituíram os trabalhadores, e os problemas humanos no trabalho praticamente desapareciam. Entretanto, a padronização e a massificação levaram a uma exploração e alienação dos trabalhadores; o trabalhador viu-se alienado de sua própria humanidade, sem controle de sua atividade e explorado