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Teorias Antropológicas Clássicas 2012/01
R b rt C rd so d O e o e o a o e liv ira “So re o Pe sa e t A t p ló ic ” b n mno nro o g o C p 0 – T mo e T d ã : ine rea d a a. 1 e p ra iç o t rp t n o a t p lo ia nro o g
T mo e T d ã : ine rea d a a t p lo ia ep ra iç o t rp t n o nro o g
estatuto ontológico da antropologia: o estranhamento em relação ao outro / o conhecimento de si próprio; o estranhamento diante de culturas diferentes ou (numa atitude metodológica) de práticas culturais inerentes a nossa própria sociedade; são os procedimentos básicos que a antropologia busca realizar! poderemos nos “espantar” com nossa própria disciplina? Nosso estranhamento diante do outro inibiu nosso “espanto” frente à Antropologia – fruto do saber ocidental, do cientificismo, etc... exercício de reflexão proposto: avaliar os “fundamentos da disciplina” na nossa própria cultura acadêmica – nossas representações coletivas, nossos mitos: o que é a antropologia?
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T mo e T d ã : ine rea d a a t p lo ia ep ra iç o t rp t n o nro o g
Paradigmas Científicos: autor importante – Thomas Kuhn (Estrutura das revoluções científicas). Paradigma: escola teórica; conjunto de explicações sobre determinada realidade; conjunto de autores e teorias que vão recebendo refinamento constante (atualizações); tópicos, agenda de pesquisa, temas, sub-temas, etc; proposição teórica aceita na comunidade científica. História da Ciência: estabelecimento de um paradigma; ciência normal; crise; revolução científica – Processo contínuo de substituição. Matriz Disciplinar: articulação sistemática de um conjunto de paradigmas – a condição de coexistirem no tempo, mantendo-se todos e cada um ativos e relativamente eficientes;
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T mo e T d ã : ine rea d a a t p lo ia ep ra iç o t rp t n o nro o g
Paradigmas em Antropologia:
Evolucionismo Cultural
(Final do séc. XIX)
Escola Francesa
(fin. Séc XIX / Séc XX)
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