Habita,cão mínima
No período pós-guerra, entre 1920 e 1930, as cidades europeias precisavam ser reconstruídas em um curto período de tempo, de modo que a ideia de industrialização caracterizasse essa nova concepção da habitação mínima, racionalizando os ambientes de acordo com as necessidades do parâmetro de vida e comportamento das pessoas.
Normas espaciais para habitações surgiram juntamente com a necessidade de estandardização (padronização) para produção em massa, destacando o concreto armado e o aço como sendo os principais materiais para essa produção, devido ao déficit habitacional cada vez maior.
Esse déficit habitacional era comum nas cidades em crescimento, sendo caracterizado pela superpopulação, condições precárias de higiene e o mal planejamento das edificações. A forma mais conhecida de habitação para os trabalhadores eram construções que ocupavam todo o espaço disponível do lote ou de uma quadra, prejudicando imensamente as condições de ventilação e iluminação.
A ideia dos arquitetos modernistas era discutir esses problemas das cidades para solucioná-los, de maneira que o significado dessa arquitetura aplicada não fosse somente pelo fator estético, e sim social, econômico e científico: “Kaufman y Böhm declararon que em su análisis comparado de las propuestes que constructivas >; y de lo cual Gropius se hace eco difiniendo así lo racional: