habilidades numericas com crianças
Como no Experimento 1, os bebes primeiro foram apresentados a testes de familiarização concebidos para proporcionar a exposição um-a-um de pares de objetos e sons. Todos os testes de familiarização continham 6 smileys apresentados sequencialmente, cada um emparelhado com um tom idêntico
Durante a fase de teste, todas as crianças viram a maior parte da tela ocultada. Metade das crianças em seguida, ouviu uma sequencia de 4 tons e a outra metade ouviu 8 tons, tocados no mesmo ritmo que na familiarização. Todas as criancas, em seguida, viram 4 e 8 smileys revelados, apresentados em testes alternados com a ordem contrabalanceada entre os bebes.
Procedimento
O procedimento foi idêntico ao do Experimento 1. Confiabilidade entre os dois observadores, ambos cegos a condição experimental, media de 95% em todos os ensaios.
Os resultados do Experimento 2 replicam e estendem os do Experimento 1. Aqui, os bebes olharam mais em matrizes visuais que diferiram por uma proporção de 1:2 a partir do numero sons ouvidos momentos antes. Este resultado e consistente com o sucesso previamente demonstrado das crianças em discriminar em proporções numéricas de 1:2 dentro da modalidade visual ou da modalidade auditiva, e sugere que a acuidade das crianças para detectar correspondências numéricas intermodais e pelo menos tao bom quanto a acuidade delas para detectar correspondências intra-modalidade mesmo quando requeria usar memoria para avaliar a correspondência numérica.
Esse sucesso levanta a questao de como as crianças representariam com uma discriminação numérica intermodal com que elas foram mostradas falhando quando se apresenta com estimulo de uma única modalidade.
Jordan e colegas descobriram que os bebes de
6 meses de idade discriminaram com sucesso matrizes diferindo por uma proporção de 2:3 quando apresentadas a informações visual e auditiva síncronas (uma bola que fez um barulho cada vez que quicou), mas nao quando somente