Grid Gerencial
ROBERT BLAKE & JANE MOUTON: O Grid Gerencial tem uma preocupação para o administrador, mostrar vários pontos de gestão, uma delas é liderar com eficácia e eficiência na produção, e no homem como elemento humano. Um outro ponto apresenta como conduzir os métodos de trabalho com nível intermediário, ou seja, não se preocupa em aprimorar as técnicas. E a questão mais crítica, é aquele chefe que não mostra esforço para melhorias, está satisfeito com os resultados alcançados. O grid monstra em qual tipo de liderança um gestor se enquadra. Se uma empresa trabalha em cima desta tabela de Blake e Mouton o foco é atingir o nível 9.9, isto é, onde a gerencia tem a preocupação na melhoria continua do desenvolvimento profissional de seu pessoal e no crescimento de produção, trabalhando sempre para aumentar resultados com qualidade nos processos. Com a aplicação desta tabela para avalição de formas de gerir processos e pessoas, uma empresa tem todo um alicerce para apontar pontos fracos e fortes, ou seja, melhorar sua forma de comandar seus subordinados, pois a grade gerencial é de fácil entendimento, trabalhar em cima deste arranjo uma empresa pode ter melhor organização e aperfeiçoar os processos.
Robert R. Blake e Jane S. Mouton (1989) procuraram representar os vários modos de usar autoridade ao exercer a liderança através do Grid Gerencial. Essa teoria gerencial, de grande aceitação no mundo inteiro, tem como ponto de partida que a organização, para alcançar um alto nível de efetividade (eficiência + eficácia), deve administrar eficazmente suas características universais que são: os objetivos, as pessoas, e a hierarquia.
Orientação para a Produção
O conceito de produção não se limita só aos objetivos, ele compreende tudo aquilo que as organizações conseguem, mediante um esforço de pessoas em termos de resultados.
As atividades dessa preocupação podem ser vistas sob o prisma:
- da qualidade nas decisões que estabelecem as diretrizes;