Gravidez e o século XXI
Módulo: 2 (dois)
Polo: Timóteo/MG
Nome do aluno: Luís Paulo Pereira da Silva
Tutor: Lucilene Macedo da Costa
Gravidez e o século XXI
Durante muitos anos era muito comum mulheres se casarem antes de completar 20 anos e logo engravidarem, deixando de lado os estudos, oportunidades de crescimento profissional, vivendo a margem dos maridos. A partir da década de 70, com a revolução feminista as mulheres passaram então a possuir maior autonomia de suas vontades, adiando o casamento e os planos de terem filhos, dando maior prioridade a carreira profissional e ao prazer sexual.
Podemos dizer que nos dias atuais existem basicamente dois tipos de mulheres; De um lado a mulher tradicional, que tem como meta o casamento, o cuidado com a casa e a procriação e educação dos filhos, deixando de lado o desejo sexual e sua autonomia financeira. Do outro lado a mulher moderna, que possui como meta a ampliação de seus estudos, a busca pelo crescimento e reconhecimento profissional e o desejo de se satisfazer sexualmente independente do parceiro, deixando para segundo plano casamento e filhos.
Desde os primórdios, até os dias atuais grande parcela da sociedade vê na mulher o esteriótipo de um ser frágil, que necessita de cuidados e tem como função o casamento, a realização de serviços domésticos e a procriação. Aliás, é importante dizer que para muitos a mulher só se “torna mulher” de verdade após “ser mãe”, talvez pela grande influência que a igreja ainda exerce em nossas vidas.
Existe ainda o preconceito com mulheres que se tornam mães solteiras, acreditando que a mulher não poderá dar conta de manter o cuidado da casa, da criança e do trabalho, exaltando assim um preconceito contra a capacidade feminina. O preconceito aumenta quando se tratam de lésbicas, uma vez que fere a teoria da heteronormatividade na qual consideram como algo anormal, discordando do senso comum