Graduando
INSTITUTO DE SAÚDE E PRODUÇÃO ANIMAL – ISPA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
ZOOTECNIA DE NÃO RUMINANTES
JOSÉ ANTÔNIO KOURY ALVES
DOENÇAS CARENCIAIS EM SUINOCULTURA
GRUPO: ANA CLÁUDIA ALBUQUERQUE ANAÍS FAVERO CARMEN PEREIRA CAROLINA MODESTO
DEISIANY SILVA
GUSTAVO LOBATO
NAIARA PONTES
BELEM / PA
2011
1. INTRODUÇÃO
A carne suína é a mais consumida no mundo, fornecendo cerca de 38% da ingestão protéica diária mundial, embora seu consumo varie amplamente de lugar para lugar, em função de hábitos, proibições religiosas ou dogmáticas.
O Brasil possui atualmente o terceiro maior rebanho mundial de suínos com mais de 32 milhões de cabeças, sendo superado apenas pelos Estados Unidos e pela China. As atividades relacionadas à suinocultura ocupam lugar de destaque na matriz produtiva do agronegócio brasileiro, destacando-a como uma atividade de importância no âmbito econômico e social.
A alimentação tem um papel importante na produção de suínos. Ela é necessária para se obter o máximo de rendimento num menor período de tempo possível. É necessário que se faça uma nutrição balanceada dos animais, com quantidades apropriadas de minerais e vitaminas para o bom funcionamento fisiológico e desenvolvimento corporal do animal, permitindo um melhor retorno do capital e que atenda ao desempenho normal de acordo com o potencial genético de cada raça.
Este trabalho tem por objetivo apresentar e descrever as vitaminas e minerais necessários na alimentação dos suínos assim como as doenças carenciais decorrentes da deficiência destes nutrientes no organismo do animal. 2.
DOENÇAS CARENCIAIS
Assim como os demais animais, os suínos necessitam de nutrientes orgânicos e inorgânicos para satisfazer suas necessidades fisiológicas básicas, com o intuito do funcionamento adequado do seu organismo. Quando a alimentação desses animais não é balanceada, havendo a falta ou excesso desses nutrientes, pode haver um