Graduando

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 2014-1
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
GRADUAÇÃO EM MUSEOLOGIA
DISCIPLINA: Introdução aos Estudos Históricos
PROFESSOR: Pedro Eurico
ALUNO: Filipe Gomes de Souza
Entrega: 04/06/2014
Problemática 1

O Candelabro: Positivismo X Nova História

Positivismo O viés de pensamento positivista leva a aplicação metodológica ao seu extremo. Na perspectiva dessa corrente historiográfica algo só pode ser comprovado por meio das mais meticulosas, minuciosas tradicionais tecnicalidades. Partindo dessa linha de raciocínio, se algo ou alguém faz afirmações deve-se consequentemente ou melhor impreterivelmente corroborar tais indagações por meio de testemunhos científicos documentais, complementando-os com uma síntese argumentativa e referências válidas. Se algum processo metodológico for de qualquer modo negligenciado, não se pode aferir ou fazer comprovação referentes à figuração de verdade ou de ''realidade'' de um objeto ou indagação. Vamos tomar por exemplo a visão analítica positivista acerca de um objeto aparentemente simples, um '' simples '' e singelo candelabro: Um candelabro nada mais é do que um castiçal – castiçal, um utensílio doméstico, cuja finalidade é dar suporte à velas ou a incensos, auxiliando assim na iluminação ou na dispersão de aromas específicos em variados ou determinados locais - que possui sete braços, sua variação de grafia se dá apenas por este detalhe técnico-físico.
O candelabro é um objeto que possui caráter ornamental. Faz-se o seu uso geralmente como objeto de complemento à ambientação de interiores. Pois, é atribuído a esse objeto ares de elegância. A partir do momento que um candelabro se faz presente em um determinado local é conferido ao ambiente uma posição de requinte ao olhar do observador.
Alguns povos atribuem significados místicos e religiosos a este objeto, muitas vezes